A Fisioterapia no Trabalho é uma especialidade da fisioterapia que atua previnindo e resgatando a saúde do trabalhador, para isto, ela aborda os aspectos da ergonomia, da biomecânica, da atividade física laboral e a recuperação de queixas ou desconforto físicos, sob o enfoque multiprofissional e interdisciplinar, com o propósito de melhorar a qualidade de vida do trabalhador.Desta maneira, podemos evitar manifestações de queixas dolorosas músculo-esqueléticas de origem ocupacional ou não, as quais em muitos casos torna os movimentos físicos incapacitantes, prejudicando o rendimento do profissional e da sua vida social.


Precisa-se ter em mente que o trabalhador necessita estar integralmente disposto em todas as suas atividades é proporcional o crescimento da empresa e saber que a empresa não pode adoecer.Tal medida, coloca os empresários num nível de consciência onde não é gerar gastos, mas sim investir na saúde da sua companhia.

A Fisioterapia, além de trabalhar com a gestante durante todo o período pré-natal, preparando-a, prevenindo e tratando dores comuns desse período, também pode ajudá-la durante o trabalho de parto.
O ideal é que a gestante já tenha  tido pelo menos alguns contatos com o fisioterapeuta durante o período pré-natal. Durante as sessões ela fará exercícios de mobilidade pélvica, respiração,  trabalho de assoalho pélvico, além receber orientações posturais e comportamentais que previnem desconfortos. Assim, a gestante terá consciência do próprio corpo, dos possíveis sinais de que a hora do nascimento está chegando e de como se comportar evitando complicações. Vários estudos mostram que uma gestante tranqüila tem maiores chances de ter um parto normal, também tranqüilo. A tensão dificulta o relaxamento das fibras musculares, o que dificulta o processo natural. 
Por outro lado, a gestante que conhece seu corpo, sabe contrair e relaxar o assoalho pélvico sabe respirar adequadamente, e assim, facilita a saída do bebê, evitando lesões nos músculos perineais.


O QUE FAZER DURANTE O TRABALHO DE PARTO?

        
Esqueça aquela história de respiração cachorrinho: da maneira como ela é feita (respirações superficiais e rapidinhas), ela dificulta a oxigenação porque causa hiperventilação. Essa hiperventilação provoca o que chamamos de alcalose respiratória, que pode levar a uma vasoconstrição uterina, ou seja, menor oxigenação nessa região e isso é o que menos queremos durante o trabalho de parto. Pelo contrário, nessa hora o corpo precisa de uma maior quantidade de oxigênio.
         Então o ideal é manter um padrão respiratório mais lento e profundo, o que facilita a oxigenação e acalma a gestante entre as contrações.

PRIMEIRA FASE DO TRABALHO DE PARTO

            Essa fase é caracterizada pelas contrações uterinas, e se a gestante não necessitar de repouso, o ideal é que ela adote posturas em que se sinta confortável. Em pé e deitada sobre o lado esquerdo são as posturas mais indicadas, já que facilitam a descida do bebê. A gestante pode caminhar pelo corredor da maternidade, e quando as contrações chegarem, o ideal é sentar ou apoiar-se numa parede inclinando o tronco para frente e afastando as pernas, a fim de relaxar a região dorsal. O fisioterapeuta pode realizar massagem nessa região, o que tratá alívio da dor.
            Não se recomenda a posição deitada por muito tempo nessa fase, porque dificulta o retorno venoso e não facilita as contrações uterinas. O ideal é realmente alternar os posicionamentos, dando preferência aos citados anteriormente.

SEGUNDA FASE DO TRABALHO DE PARTO
 
           
No final do trabalho de parto as contrações atigem frequencia maior, aumentam a intensidade e a duração. A cabeça do bebê já está baixa e chega o período expulsivo. Quando a gestante consegue participar desse momento, o período expulsivo pode ser facilitado. A posição ideal para essa fase é deitada com o dorso elevado e as pernas flexionadas e afastadas. Essa abertura facilitará a saída do bebê.
            Normalmente a respiração ajuda nesse período. A paciente não deve fazer apnéia (bloqueio respiratório), porque isso pode favorecer lesões das fibras do assoalho pélvico. O ideal são respirações lentas e profundas.
            Mesmo que a cesárea seja necessária, o trabalho fisioterapêutico no pré-natal e durante o trabalho de parto auxiliam a gestante a enfrentar essa fase com mais segurança, e mais, auxiliam-na numa recuperação mais rápida.


                       
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Equoterapia
Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.

Princípios Básicos da Equoterapia (no aspecto motor)

A andadura do cavalo imprime movimentos tridimensionais, ou seja, em três eixos distintos para cima e para baixo, para um lado e para outro e para frente e para trás, que são estímulos somatossensorial, proprioceptivos e vestibulares para o praticante cavaleiro.
  • Desenvolver o controle postural do praticante pelo estímulo à via dos substratos do controle motor local.
  • Desenvolver o equilíbrio do praticante pelo estímulo aos substratos de controle motor postural, reações de ajuste, de defesa e de endireitamento corporais.
  • Aperfeiçoar o assento do praticante sobre o cavalo pelo estímulo do controle motor global. Nesta fase o praticante aperfeiçoa e aplica feedback/feedforward adquiridos, que o permitem manter-se equilibrado sobre à sela e unir-se coordenada e harmoniosamente aos movimentos do cavalo, desenvolvendo com o animal um conjunto biomecânico melodioso.

Devido à imaturidade dos sistemas, os recém-nascidos prematuros apresentam altos riscos de desenvolver complicações respiratórias e neuro-motoras. Por esse motivo, atualmente nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais do Brasil, os serviços fisioterapêuticos são essenciais e imprescindíveis para que esses neonatos passem por um processo de recuperação mais rápido e eficaz. A indicação precisa e o tratamento precoce aliado ao critério e bom senso trazem respostas altamente positivas.

As técnicas utilizadas nas patologias pulmonares consistem em manobras manuais que facilitam a remoção da secreção do pulmão do bebê e que ajudam na respiração. Juntamente com a equipe interdisciplinar, o fisioterapeuta participa do gerenciamento da ventilação mecânica (máquinas que auxiliam na respiração).

Como atuante na equipe multiprofissional, o fisioterapeuta, dentro da UTI neonatal, também tem seu lugar no projeto mãe canguru tanto profilático como terapêutico. Esse trata o paciente através do toque e pode utilizar o método canguru como recurso de sua terapêutica relacionando o aspecto cinético-funcional com o psico-emocional.

O profissional de fisioterapia ajuda a família nas orientações dos cuidados necessários ao recém-nascido diminuindo assim as reinternações hospitalares. Logo após a alta da UTI neonatal o recém-nascido deverá ser acompanhado por um fisioterapeuta para que seja avaliado o seu desenvolvimento neuro-motor, ou seja, o sentar, engatinhar, andar e etc.
RPG
    A Reeducação Postural Global é um dos mais modernos métodos de fisioterapia que trata de desarmonias do corpo.

    Indicado não somente para quem sente dores, mas para quem busca o equilíbrio.
O que é RPG?
   
A Reeducação Postural Global, ou RPG, é um método de fisioterapia que trata das desarmonias do corpo humano levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente, já que cada organismo reage de maneira diferente às agressões sofridas. É uma técnica revolucionária que considera os sistemas muscular, sensitivo e esquelético como um todo e procura tratar, de forma individualizada, os músculos que se diferenciam na estrutura. Criada na França, em 1980, pelo fisioterapeuta francês Philippe E. Souchard, a RPG é uma técnica realizada, exclusivamente, por fisioterapeutas.

A Técnica

    Dores nas costas, nas articulações, noites mal dormidas, tensões musculares, etc. Quem nunca passou por pelo menos uma dessas desagradáveis experiências?

    A terapia RPG trata esses e muitos outros problemas com bons resultados, por meio da reeducação do corpo. Exemplo: quando sofremos uma contusão, a primeira reação é fazer com que o corpo tente proteger a lesão para não sentirmos dor. Por isso criamos automaticamente um mecanismo de "compensação" para evitar o problema inicial. É o que acontece quando torcemos o tornozelo.
Para não termos dores, enrijecemos a musculatura e transferimos para a outra perna o apoio corporal e mancamos. Com isso, criamos uma série de compensações em todo o corpo.

O tratamento

    Para se obter um resultado positivo com RPG são necessárias sessões semanais de uma hora, podendo haver exceções nos casos de maior gravidade. O tratamento é indicado para todas as faixas etárias.
Em quais Patologias a RPG é indicada?
- Ortopédico: pés planos e cavos, joelho valgo ou varo, joanetes, escoliose, dor cervical, dor dorsal, etc.
- Neurológico: hérnia de disco e labirintite.
- Reumatológico: artrites, artrose, bursite, tendinite, etc.
- Respiratório: asma, bronquite, etc.
- Somáticos: stress, disturbios circulatórios e digestivos, etc.

Oi gente, hoje na aula eu e as meninas conversamos e decidimos deixar o blog um pouco mais "bonitinho". E aí está!


Beijos e um ótimo final de semana para todos! :*



Olá pessoal, fizemos um blog relacionado a Fisioterapia, onde iremos postar conteúdos e assuntos referentes ao nosso dia-a-dia de estudante. Somos do 1º período do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê).
Este blog é composto por mim (Ysabelle Chaves) e minhas amigas (Isabelly Barbosa, Brisa Xavier, Érica Andrade e Vitória Freitas). Fizemos o blog com incentivo da professora de Informática na Saúde, Kissia Carvalho.

Espero que gostem!