Olá caros leitores, estamos aqui para pedir a colaboração de vocês para a divulgação de nosso blog "Marias da Fisio", quem já conhece nosso blog já teve a oportunidade de conhecer a profissão e observar como o Fisioterapeuta pode atuar no mercado de trabalho. Por esse motivo estamos pedindo a colaboração de vocês para divulgação desse blog para que mais pessoas possam observar com é interessante nossa futura profissão.
Obrigada pela atenção!


A relação fisioterapeuta-paciente precisa ser priorizada para a obtenção de um resultado satisfatório do processo terapêutico. Todos sofrem com as conseqüências dessa degradação da relação, principalmente a eficácia da terapia. É prioridade que o paciente acredite e confie no fisioterapeuta, caso contrário a chance de insucesso será grande. Apesar de muitos termos técnicos e quase indecifráveis para os leigos, os pacientes não se admiram mais com isso, não confiam cegamente no profissional de saúde. Muitos fisioterapeutas não estão devidamente preparados para manter essa relação com sucesso desejado. Muitos pacientes não retornam ao consultório devido ao primeiro atendimento que não correspondeu às suas expectativas. Muitos não chegam nem a iniciar o tratamento prescrito pelo fisioterapeuta por não ter recebido a atenção e compaixão esperada.No caso da Fisioterapia essa relação é a chave para a satisfação do paciente assim como do fisioterapeuta. Tudo o que o paciente espera é melhorar da sua enfermidade e a expectativa do fisioterapeuta é recuperar seu paciente. Mas para a obtenção desses resultados deve-se levar em consideração inúmeros fatores: dentre eles destaco a cultura do paciente. Não precisamos sair do Brasil para encontrarmos culturas completamente diferentes. Em um país continental como o nosso o paciente não pode ser tratado como se houvesse um paciente-padrão. Cada paciente que procura o fisioterapeuta tem uma crença, cultura e perspectivas completamente diferentes. O fisioterapeuta deve ter a sensibilidade para lidar com pacientes de culturas e crenças diferentes da sua. Quem deve se adequar é o fisioterapeuta e não o paciente. A concepção de doença difere muito entre as culturas.O êxito do tratamento começa com a primeira avaliação que vamos fazer do paciente. Devemos ter a humildade de escutar atentamente suas queixas, deixando que ele termine de apresentar a enfermidade, sem interrupções, dando-lhe toda atenção possível. Quando chegarmos a conclusão do tratamento que deve ser realizado, devemos esclarecer ao paciente todos os procedimentos que serão realizados. Devemos ter certeza de que o paciente realmente entendeu todas as indicações terapêuticas. O tempo de consulta também deve ser observado. Com certeza uma consulta que durou apenas 5 minutos terá muito mais chance de fracasso terapêutico do que uma que durou 20 minutos. Essa conversa inicial com o paciente também auxilia, de maneira expressiva, o entendimento real da sua enfermidade.Um modelo muito interessante foi apresentado em 1972, pelo Prof. Robert Veatch (Instituto Kennedy de Ética da Universidade Georgetown), ele propôs quatro modelos de relação. O que merece nossa atenção é o modelo contratualista. Nesse modelo o profissional de saúde e o paciente têm papel importante na tomada de decisões. O profissional de saúde com todo o seu conhecimento e habilidades específicas, sendo responsável pelas decisões técnicas. Já o paciente participa ativamente decidindo se o tratamento proposto está de acordo com o seu estilo de vida e valores morais e pessoais. Acontece uma efetiva troca de informações, e a base é o compromisso que as duas partes assumem.Todo esse conhecimento da diversidade cultural deve ser considerado pelo fisioterapeuta em todos os atendimentos. O conhecimento é, muitas vezes, aprendido pelos profissionais de saúde durante sua formação acadêmica, mas infelizmente grande parte prefere deixar guardado na gaveta ao invés praticá-lo. Todos os fisioterapeutas que desejam obter sucesso na sua vida profissional devem colocar em prática essa comunicação mais aberta, melhorando a qualidade dessa relação. O fisioterapeuta não tem a necessidade de se tornar também psicólogo, mas deve ter a sensibilidade de conhecer a realidade de cada paciente. Toda essa mudança deve começar na formação dos profissionais de saúde buscando uma nova realidade dessa relação.




Bibliografia: http://www.adventista.edu.br/2008/6/10/Pagina915.htm


Ao sentir dor muitas pessoas logo se automedicam e acabam não procurando ajuda de um profissional que examine a causa da dor e não apenas as suas conseqüências. Muitas vezes o resultado desta “despreocupação” com as causas da dor no presente; acarreta maiores transtornos a saúde da pessoa no futuro. Uma das maneiras de tratar e evitar o aumento da dor é procurar profissionais especializados em dor para o diagnóstico, reabilitação e tratamento voltados ao problema de cada paciente.
De acordo com o fisioterapeuta Allan Delano, da Clínica de Reabilitação Corpo em Terapia, na Boa Vista, assim que chegar a clínica o paciente será avaliado por uma equipe multidisciplinar que indicará os procedimentos adequados para tratar, amenizar e até mesmo combater a dor. “Somente por meio de uma avaliação precisa que é permitido começar o tratamento indicado a cada patologia que esteja relacionada à dor”, explica o fisioterapeuta Allan Delano da Corpo em Terapia.
Para os pacientes que se queixam de dores na coluna, por exemplo, a orientação do fisioterapeuta Allan Delano, após passar por um diagnóstico, são as aulas de hidroterapia em piscina aquecida.“Os praticantes da hidroterapia sentem os músculos mais dispostos, além de um aumento a resistência dos movimentos, força na musculatura e evolução física do paciente a cada sessão”. O fisioterapeuta Allan Delano também sugere o Pilates como forma de tratamento e reabilitação. “A técnica de Pilates, além de ser ótima para a postura corporal, acaba trabalhando o corpo de forma global, estimulando assim a circulação, flexibilidade, respiração e o melhor alinhamento para a postura, prevenindo as dores de maneira geral”.
Além dos tratamentos de reeducação da postura, existem procedimentos como a fisioterapia traumato-ortopédica que atua na prevenção e reabilitação das doenças dos ossos, músculos, articulações e ligamentos. “Este método trabalha nos pacientes a reabilitação de pós-fraturas, entorses, luxações, traumas, contusões musculares, amputações, distúrbios mecânicos da coluna vertebral e pós-cirurgias”, afirma a fisioterapeuta Leila Molina da Corpo em Terapia. O objetivo do tratamento é utilização de recursos que tragam ao paciente a eliminação do processo inflamatório; melhora na circulação sangüínea; fortalecimento muscular; recuperação dos movimentos; equilíbrio e também a reeducação da postura.
O publico infantil também conta com tratamentos voltados para a reabilitação e bem estar. Um deles é a fisioterapia pediátrica que utiliza em seu método técnicas neurológicas e cardiorespiratórias voltadas ao combate de doenças pulmonares infantis. “Além das clínicas de reabilitação; o método é bastante utilizado em unidades hospitalares, consultórios e em domicílio”, complementa a fisioterapeuta Leila Molina.





Bibliografia: Vídeo pesquisado no YOU TUBE, e encontrado no site: http://www.youtube.com/watch?v=mYnWieEOfNQ